Visita ao Museu Municipal Marquês de Pombal e ao Museu de Arte Popular Portuguesa, em Pombal


Os alunos do Curso de Educação e Formação de Adultos – Nível Secundário, acompanhados pelas formadoras das diferentes áreas de competência-chave, bem como pela coordenadora do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, visitaram o Museu Municipal Marquês de Pombal e o Museu de Arte Popular Portuguesa, em Pombal.

Esta visita decorreu no âmbito da atividade integradora “Pombal, um centro de cultura” e realizou-se no dia 13 de janeiro, a partir das 19h45. Durante a referida visita, formandos e formadoras foram acompanhados pela diretora do museu, Dra. Cidália Botas, que, gentilmente, se disponibilizou para efetuar o percurso guiado da mesma, em horário pós-laboral.

A visita teve início no Museu Municipal Marquês de Pombal, instalado no edifício mandado construir, em 1776, por Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal), para albergar uma cadeia civil. Em julho de 2004, após obras de requalificação, este espaço passou a integrar o valioso espólio que permite uma leitura da história nacional e local do século XVIII e da vida do Marquês de Pombal como figura central da vida política portuguesa dessa época. A coleção integra um vasto núcleo de documentos manuscritos, como alvarás, sentenças e cartas de lei, muitos deles redigidos pelo próprio Marquês de Pombal. De seguida, visitaram a exposição “O Grande Terramoto de Lisboa (1755-2015)”, patente no edifício igualmente mandado edificar pelo Marquês, conhecido como “Celeiro do Marquês”, que alberga o Centro Cultural de Pombal. Ainda neste espaço, visitaram o Museu de Arte Popular Portuguesa, cujo espólio, composto por peças de artesanato provenientes das mais diversas regiões do país, retrata as tradições, a identidade e a memória do povo português.

Esta visita resulta numa experiência muito enriquecedora e promotora da identidade cultural proporcionada pelo contacto com o património local e com a história nacional. Saliente-se, ainda, a forma entusiástica como a Dra. Cecília Botas conduziu esta “viagem”.

Isabel Ferreira