Alunos do 7.º G
Neste texto de Alice Vieira, é contada a história de uma família feliz, rica e unida. O rei é uma pessoa agitada e pouco sensata, embora goste muito das suas filhas. Hortênsia e Amarílis são falsas, gananciosas e muito vaidosas. Pelo contrário, Violeta, a irmã mais nova, é uma pessoa verdadeira que gosta de ajudar o próximo, querendo sempre o bem dos outros. Todas as pessoas deviam seguir o seu exemplo de honestidade.
Se formos amigos uns dos outros, amarmos e dissermos a verdade, teremos certamente uma vida melhor e mais feliz!
Eu defendo a opinião da Rita, segundo a qual “o Rei não compreende os problemas dos pobres, porque desconhece a vida que estes levam”.
Concordo com a afirmação, pois o rei nunca esteve no lugar dos pobres, logo pouco sabe acerca do modo de vida de cada um. E, mesmo conhecendo, não iria compreender verdadeiramente os seus problemas, pois está habituado à boa vida.
Este é um daqueles casos em que as pessoas tentam compreender a situação dos outros, mas não conseguem, visto que têm vidas muito diferentes.
Afonso Campos, n.º 3
Eu defendo a opinião da Rita, pois concordo que o Rei não compreende os problemas dos pobres, porque desconhece a vida que estes levam.
Na minha opinião, os nossos superiores (nesta peça, o Rei) não conhecem as nossas vidas: trabalhar, trabalhar e trabalhar sem ganhar quase nada e o que se ganha gasta-se ao pagar a casa, a comida, e noutras coisas necessárias à vida. Hoje em dia, os impostos, nomeadamente o IVA, estão sempre a aumentar, os salários a diminuir, as horas de trabalho também a aumentar, e a qualidade de vida a piorar.
Concluo que a crise está cada vez a aumentar mais e os portugueses a esforçarem-se para ganhar dinheiro. Verifico uma falta de diálogo entre os políticos que nos governam e o povo português.
André Gonçalves Jardim, n.º 4
Partilhamos da opinião da Rita, porque pensamos que o rei não compreende as dificuldades dos pobres.
Na nossa opinião, consideramos que o rei, por nunca ter recebido um salário miserável e por nunca ter passado fome, não compreende as dificuldades que o povo tem em sobreviver.
Por fim, julgamos que se o rei vivesse algum tempo como o povo, seria mais compreensivo e não se iria interessar por futilidades e iria entender o verdadeiro sentido da vida.
Carolina Milheiro, n.º 7 e Jéssica Neves, n.º 14
Partilhamos da opinião da Rita, pois o rei é todo poderoso e desconhece os problemas dos pobres.
Na nossa opinião, o rei desconhece a vida difícil e dura dos seus súbditos. Nesta cena I do texto dramático Leandro, Rei da Helíria, verificámos que o rei estava perturbado com um sonho insignificante e o Bobo, pertencente ao povo, preocupava-se com necessidades básicas como comer.
Assim, verificam-se interesses divergentes que irão provocar políticas inadequadas, como se nota também no nosso país.
Daniela Rodrigues, n.º 9 e Camila Alexandre, n.º 6
No nosso ponto de vista, a Rita tem razão pois o rei pode ter várias dificuldades em governar o país, mas não se compara às dificuldades que o povo passa, o qual deve ser tratado com respeito.
O rei pensa que a sua vida é muito complicada, mas se trocasse com um elemento do povo, verificaria que, afinal, não vive assim tão mal.
Para concluir, penso que o rei não tem tantas razões de queixa do seu modo de vida, já o povo sente falta de regalias.
Marta Gaspar, n.º 19 e Rute Martins, n.º 25