Regressaram, no passado dia 11 de fevereiro 2024, de Barcelona, as duas ex-alunas, Ângela Silva e Amanda Martins, do curso Profissional Técnico/a de Análise Laboratorial, que estiveram a realizar a mobilidade de longa duração (100dias) nesta cidade ao abrigo do programa ErasmusPRO. A alegria do regresso e o reencontro com as famílias, aliadas ao sentimento geral de regressarem com uma visão europeia do mercado de trabalho, são sinais evidentes de que esta experiência cumpriu todos os objetivos inicialmente traçados. Terem participado no programa Erasmus é algo que as vai acompanhar toda a vida, pois promoveu o autoconhecimento e a autonomia. Terem estado distantes da zona de conforto, da família e dos amigos, foi um grande desafio e é nestas ocasiões que surge a oportunidade de se aprofundar o conhecimento que cada um tem de si mesmo, das suas capacidades, gostos e limites. Fizeram novas amizades e expandiram horizontes. Estar num país “desconhecido” é viver uma realidade, muitas vezes surpreendente e inesperada, permitindo acesso a novos mercados de trabalho, sendo, também, uma mais-valia para o currículo, quer optem pelo mercado internacional, ou prefiram trabalhar em Portugal. Uma experiência através do programa Erasmus+ é cada vez mais valorizada no curriculum, num tempo em que a internacionalização é muito apreciada pelas empresas.
Jorge Rodrigues – Coordenador do projeto
Ex-alunas do AEP fazem Erasmus em Barcelona
Partiram para Barcelona, acompanhadas pela docente Maria Graciosa Gonçalves, ao abrigo do programa ErasmusPro de longa duração (99 dias), no passado dia 5 de novembro duas ex-alunas do Agrupamento de Escolas de Pombal, Ângela Filipa Lopes da Silva e Amanda Esthefany Martins que concluíram o curso profissional Técnico de Análise Laboratorial no ano letivo passado. É uma experiência que lhes irá dar a possibilidade de conhecerem novos mercados de trabalho e uma mais-valia quer optem pelo mercado internacional, quer prefiram trabalhar em Portugal. Uma experiência através do programa Erasmus+ é cada vez mais valorizada no curriculum num período em que a internacionalização é uma realidade.
O aspeto pessoal é também um grande desafio para estas duas jovens porque estarem distante da sua zona de conforto, da família e dos amigos, é um grande desafio. No entanto, é nos maiores desafios que surge a oportunidade de aprofundarmos o conhecimento que temos de nós mesmos, das nossas capacidades, gostos e limites. Para além desta possibilidade, a distância permite o desenvolvimento de outras soft skills, como a autonomia, a capacidade de adaptação, a resiliência perante obstáculos e a capacidade de gestão financeira. Vai ser certamente uma experiência que estas duas jovens jamais irão esquecer.
Jorge Rodrigues – Coordenador do Projeto: