XI ENCONTRO INTERESCOLAS DE EMRC – 1 DE ABRIL DE 2019 CERNACHE – COLÉGIO APOSTÓLICO IMACULADA CONCEIÇÃO (CAIC) LEMA: “DIZ SIM À PAZ”
PARTICIPAÇÃO DA TURMA 8ºD COM A RECITAÇÃO DO POEMA
PAZ
BRUNO
A paz é algo que se cria, (levantar os braços)
Que se origina,
De quem por muito tempo anseia
Por recebê-la. (colocar as mãos no peito)
JOÃO
É algo que resolve,
Que se espalha, (alargar os braços)
Que desaparece,
Com a imensa raiva.
BRUNO
Se cura, se protege, se é afeto, (colocar as mãos no peito) *
Porque é que ainda muitos
Temem tê-la por perto?
TODA A TURMA – (com os braços levantados)
A PAZ É PROTEÇÃO,
A PAZ É ESPERANÇA
É O MAIOR EXEMPLO
DE RESPEITO E ALIANÇA.
NOTA: LEVAR UMA T-SHIRT BRANCA VESTIDA OU PARA VESTIR ANTES DE RECITAR O POEMA
Poema: “Polícia”
Aí vai um polícia
Um grande profissional
Para prender todos os ladrões
A bem ou a mal!
A sirene toca
E ele a acelerar
Àquela velocidade
Ninguém o vai parar!
Quando chega ao local
Não há quem diga não
Para o ajudar
Chama o corpo de intervenção!
Há um tiroteio
Os bandidos estão armados
Mas para bem da polícia
Os ladrões estão cercados!
Mas finalmente
Eles entregam o refém
E para toda a gente
Esta história acabou bem!
Duarte Ferreira, 5.º C
A cidade de Labmop
Numa cidade bem longínqua, de nome Labmop, tudo nela se passava ao contrário.
Nessa cidade, as pessoas acordavam de cabeça para baixo como se fizessem o pino, as estradas eram brancas e as passadeiras eram pretas. Nos semáforos, o sinal vermelho era para andar, o amarelo para andar muito devagar e o verde para parar.
Como já se aperceberam, era uma cidade bem diferente, também foi o que a Ana achou quando a visitou.
A Ana acordava e tomava o pequeno-almoço, mas lá, em Labmop, a Ana acordava e jantava.
Despia o seu pijama e vestia o seu bonito vestido para ir para a escola. Porém, nesta cidade, a Ana despia o seu bonito vestido e vestia o pijama para ir brincar.
Ela estava muito baralhada e decidiu investigar a causa de tudo ser ao contrário, então foi falar com a senhora mais antiga de Labmop e perguntou se ela se lembrava de há quanto tempo é que tudo tinha ficado às avessas e ela respondeu:
– Ajergi an oigòler eleuqa ila maretem euq edsed!
A Ana não percebeu nada, agradeceu e ficou a pensar que língua seria aquela e foi aí que se lembrou de colocar as palavras ao contrário e foi dizendo:
-Desde que meteram ali aquele relógio na igreja!
Viu logo qual era o problema, foi à igreja e pediu ao prior que virasse o relógio ao contrário.
O prior concretizou o pedido. Nesse preciso momento, tudo voltou ao normal, afinal o problema era mesmo o relógio.
Texto escrito no âmbito da comemoração da “Semana da leitura 2017”, pelas alunas:
Rafaela Santos, n.º 17, 6.º C e Fabiana Cardoso, n.º 6, 6.º C
Contos de Natal
Alunos do 8.ºB
Já estávamos em pleno mês de dezembro e João mal podia esperar pelas prendas de Natal. A mãe já o tinha ajudado a escrever a carta para o Pai Natal e já a tinha levado aos correios.
João adorava ajudar a mãe. Juntos iam ao shopping comprar as prendas e a comida para a ceia de Natal.
Duas semanas antes do Natal, João e a sua irmã, com a ajuda dos pais, decoraram a árvore de Natal. Era um momento solene e muito emocionante para João que corria de um lado para o outro sorrindo.
Finalmente chegou a noite de Natal e, pela primeira vez, toda a família estava junta a celebrar a consoada. O ambiente era muito agradável e os familiares que não se viam há muito “matavam” as saudades, felizes.
A sala estava decorada com uma grande árvore que tinha uma estrela cintilante no topo, vários arranjos de azevinhos estavam espalhados pela sala, as velas acesas iluminavam de uma forma especial e ouviam-se músicas natalícias maravilhosas vindas do rádio.
O jantar como era tradição, constava de bacalhau e peru e, para a sobremesa, havia bolo-rei e filhoses.
Quando o relógio soou as doze badaladas, o João e os seus primos correram para o pé da árvore de Natal, que estava repleta de presentes.
Minutos depois, a campainha tocou. Era o Pai Natal que, na verdade, era o tio Manuel mascarado, mas, com todo aquele entusiasmo, nenhuma das crianças o reconheceu!
Um a um, todos receberam as suas prendas. João recebeu um carro telecomandado, roupa e dinheiro, mas o que mais apreciou naquela noite foi estar com a família.
No fim de todos receberem todas os presentes, as crianças foram para a cama sonhar com esta noite maravilhosa e os adultos foram à missa do galo.
Pela noite dentro, João continuava sem dormir, pois não parava de pensar, emocionado, no quanto o Natal é importante, incomparável e insubstituível.
Ana Gonçalves, nº 3
Três dias antes de chegar o Natal, a família Silva foi às compras, comprar presentes para oferecer aos seus familiares e amigos.
Na véspera de Natal, dia 24 de Dezembro, em casa dos avós de Beatriz, comemorou-se a véspera de Natal. Havia tudo de bom para comer: bolo-rei, batatas fritas, chocolates, enfim, uma mesa deliciosa recheada de doces maravilhosos e o tempo foi passando.
Quando a Beatriz olhou para o relógio da cozinha e viu que já era meia-noite, começou a protestar, aos berros, a dizer que já estava na hora de abrirem os presentes de Natal.
E assim foi, a avó da Beatriz ofereceu-lhe uma camisola com a sua cantora favorita, a sua tia deu-lhe um peluche, a mãe deu-lhe um CD com as suas músicas favoritas e, finalmente, o pai deu-lhe um livro. Beatriz ficou muito contente ao ver tantos presentes e ofereceu à sua prima Catarina, que tinha cinco anos, uma mochila da Violetta, a sua cantora favorita, com a sua própria mesada.
No fim da entrega dos presentes, reuniram-se todos na rua e lançaram foguetes de alegria!
A moral da história é que a família Silva vai estar sempre unida, nos bons e nos maus momentos, com ou sem prendas, no Natal e em todas as estações do ano, porque o espírito de Natal é isto mesmo: amor, paz e alegria 365 dias por ano!
Filipa Santos, nº 9
Em pleno século XXI numa cidade do norte de Portugal, havia um menino jeová que se chamava Prata.
Ele era solitário, desconfiado e não tinha amigos e tudo pelo preconceito da sua religião. Por pertencer a uma família jeová, era suposto que ele não acreditasse em Jesus, por isso não celebrava o Natal nem a Páscoa. Era triste. Via as publicidades na televisão com famílias felizes a celebrarem o Natal e a receberem presentes e, nesse dia, era obrigado a ficar em casa, fazendo a sua rotina diária, normalmente, como se nada fosse.
Num dia de domingo em que o céu estava cinzento, com um nevoeiro cerrado, e os pais de Prata tinham saído para ir buscar lenha e só voltariam mais tarde, algo inesperado aconteceu!
Prata, com a sua enorme curiosidade e ousadia, saiu de casa, pegou na sua bicicleta e foi à missa. Entrou na igreja muito quieto e calado, sentando-se. Entretanto a missa começou. O padre falou da história de Jesus, referiu que faltavam apenas seis dias para o Natal e que, assim sendo, no dia de Natal a igreja ficaria aberta, o dia todo, para que todos, mesmo os mais carenciados, pudessem desfrutar de um fabuloso e feliz dia de Natal. Ao ouvir estas palavras Prata ficou com uma enorme vontade de aparecer na missa do dia de Natal, mas sabia que, se fosse, os seus pais iam ficar contrariados e decerto aborrecidos.
Passaram, então, seis dias e já era Natal. As ruas estavam todas enfeitadas, luminosas e alegres, mas a casa de Prata permanecia triste, sem cor e sem rasto de alegria. Naqueles seis dias antes do Natal, Prata rezara, estava a tornar-se num cristão, concentrando a sua fé em Jesus e em Deus.
Eram nove horas da tarde, os pais de Prata estavam a ver televisão, quando anunciou que ia dormir. Pôs umas almofadas debaixo da colcha para parecer que estava deitado, mas desceu pela janela do quarto, sorrateiramente, pegando na sua bicicleta e foi, a toda a velocidade, para a missa.
Passou uma noite muito feliz. Comeu peru e bolo rei, abusou das guloseimas e recebeu um livro. Não era um livro qualquer, era uma bíblia.
À meia-noite, Prata voltou para casa, mas não ia sozinho, ia com a bíblia e com a sua fé em Deus. Correu tudo bem, pois os seus pais não desconfiaram de nada.
Vinte anos mais tarde, Prata tornou-se padre e já não se sentia solitário e descrente. Tinha amigos e o respeito de todos graças à sua fé, à sua coragem e à sua força de vontade. A magia do Natal nunca mais o deixou!
“ Quem espera, sempre alcança! ”
Filipa Santos, nº 9
Durante a véspera de Natal, a Carla e o João, antes da ceia, estavam a brincar junto às prendas, com os seus dois primos: a Maria e o José. O João agarrou numa das suas prendas de Natal e tentou descobrir o que era. Carla ao ver o que o irmão estava a fazer tentou detê-lo, mas João abanou a prenda de tal maneira que ele, a sua irmã e os seus primos foram teletransportados até à oficina do Pai Natal, no Pólo Norte.
Quando viram a oficina, não sabiam o que os esperava!
De repente, saiu de lá um duende. Ao vê-lo, pensaram se deveriam entrar ou não na oficina, decidindo, no entanto, que iriam entrar.
Ao entrarem na oficina, viram várias máquinas enormes, de onde saíam vinte brinquedos de cada vez e ao lado das máquinas estavam muitos duendes a embrulhar os brinquedos que, por sua vez, saíam das máquinas para o trenó do Pai Natal.
No fim de visitarem a oficina, passaram para a sala onde o Pai Natal tinha as cartas enviadas por todas as crianças do mundo, tentando encontrar as suas cartas para ver se o Pai Natal já as tinha lido.
Depois de encontrarem as suas cartas abertas, avistaram uma porta grande vermelha. Ao vê-la entreaberta, pensaram que poderia ser o escritório do Pai Natal. Entraram lá e ali estava ele, sentado numa poltrona vermelha a ver no seu livro mágico quem se tinha portado bem e quem estava na lista dos meninos mal comportados.
O Pai Natal ao vê-los, perguntou-lhes o que é que estavam ali a fazer e como tinham ido ali parar. Ofereceu-se, então, para os acompanhar a casa no seu trenó.
Ao chegarem a casa, viram que o tempo tinha parado e tiveram de pedir ajuda ao Pai Natal para fazer com que o tempo voltasse a andar!
E assim foi. Voltou tudo ao normal e o João, a sua irmã e os seus primos voltaram a tempo da ceia de natal, com toda a sua família reunida e contaram a toda a gente a sua aventura natalícia.
A moral da história é que sonhar com o Natal faz bem e a magia do espírito natalício deve estar sempre connosco.
Margarida Domingues, n.º 17
No dia de Natal, a mãe de Pedro foi à lota comprar um bacalhau para a ceia. Quando chegou a casa, deixou-o de molho e saiu novamente. Ao regressar, verificou, para seu grande espanto, que o bacalhau estava vivo!
Não teve coragem de o matar, por isso pô-lo no aquário do filho. Contrariada, saiu de casa para ir comprar um novo bacalhau, desta vez ao mercado, e pedir satisfações aos pescadores da lota pela compra ruinosa.
Entretanto, Pedro descobriu um novo habitante no seu aquário. Achou que o peixe estava esfomeado, pelo que foi à cozinha preparar-lhe um miminho. Encontrou uma panela com batatas e couves, pegou nela, levou-a até ao aquário e despejou tudo para lá.
Quando a mãe do Pedro voltou a casa, começou a arranjar o bacalhau, que já vinha demolhado, mas não havia rasto das batatas nem das couves. Tudo parecia estar arruinado, no entanto não desistiu. Pediu ao Pedro e ao marido que tratassem das batatas e das couves, enquanto ela preparava o resto, e, assim, tudo ficaria pronto a horas.
Chegaram, então, os familiares. Ao descobrirem o aquário daquele jeito, perguntaram ao Pedro, de imediato, quem tinha sido o artista daquela obra de arte. Aquelas pedras eram assombrosas, nunca tinham visto algo igual!
Pedro riu-se, já que aquelas pedras e algas eram apenas batatas e couves e respondeu que tinha sido ele. Recebeu vários elogios, ao longo da noite, pois aquela decoração estava deliciosamente original e adequada à quadra natalícia.
A ceia foi animada e calorosa e o que, afinal, aparentava ser um desastre, acabou por ser o melhor Natal que o Pedro teve até hoje!
É caso para dizer que a vida é feita de surpresas, umas boas e outras menos boas, mas há que aceitá-las e dar a volta por cima, sendo paciente, perspicaz e criativo.
Na vida, “Tudo vale a pena, se a alma não for pequena”!
Dário Caetano, nº 7
Sobre o texto dramático “Leandro, rei da Helíria”, de Alice Vieira
Alunos do 7.º G
Neste texto de Alice Vieira, é contada a história de uma família feliz, rica e unida. O rei é uma pessoa agitada e pouco sensata, embora goste muito das suas filhas. Hortênsia e Amarílis são falsas, gananciosas e muito vaidosas. Pelo contrário, Violeta, a irmã mais nova, é uma pessoa verdadeira que gosta de ajudar o próximo, querendo sempre o bem dos outros. Todas as pessoas deviam seguir o seu exemplo de honestidade.
Se formos amigos uns dos outros, amarmos e dissermos a verdade, teremos certamente uma vida melhor e mais feliz!
Eu defendo a opinião da Rita, segundo a qual “o Rei não compreende os problemas dos pobres, porque desconhece a vida que estes levam”.
Concordo com a afirmação, pois o rei nunca esteve no lugar dos pobres, logo pouco sabe acerca do modo de vida de cada um. E, mesmo conhecendo, não iria compreender verdadeiramente os seus problemas, pois está habituado à boa vida.
Este é um daqueles casos em que as pessoas tentam compreender a situação dos outros, mas não conseguem, visto que têm vidas muito diferentes.
Afonso Campos, n.º 3
Eu defendo a opinião da Rita, pois concordo que o Rei não compreende os problemas dos pobres, porque desconhece a vida que estes levam.
Na minha opinião, os nossos superiores (nesta peça, o Rei) não conhecem as nossas vidas: trabalhar, trabalhar e trabalhar sem ganhar quase nada e o que se ganha gasta-se ao pagar a casa, a comida, e noutras coisas necessárias à vida. Hoje em dia, os impostos, nomeadamente o IVA, estão sempre a aumentar, os salários a diminuir, as horas de trabalho também a aumentar, e a qualidade de vida a piorar.
Concluo que a crise está cada vez a aumentar mais e os portugueses a esforçarem-se para ganhar dinheiro. Verifico uma falta de diálogo entre os políticos que nos governam e o povo português.
André Gonçalves Jardim, n.º 4
Partilhamos da opinião da Rita, porque pensamos que o rei não compreende as dificuldades dos pobres.
Na nossa opinião, consideramos que o rei, por nunca ter recebido um salário miserável e por nunca ter passado fome, não compreende as dificuldades que o povo tem em sobreviver.
Por fim, julgamos que se o rei vivesse algum tempo como o povo, seria mais compreensivo e não se iria interessar por futilidades e iria entender o verdadeiro sentido da vida.
Carolina Milheiro, n.º 7 e Jéssica Neves, n.º 14
Partilhamos da opinião da Rita, pois o rei é todo poderoso e desconhece os problemas dos pobres.
Na nossa opinião, o rei desconhece a vida difícil e dura dos seus súbditos. Nesta cena I do texto dramático Leandro, Rei da Helíria, verificámos que o rei estava perturbado com um sonho insignificante e o Bobo, pertencente ao povo, preocupava-se com necessidades básicas como comer.
Assim, verificam-se interesses divergentes que irão provocar políticas inadequadas, como se nota também no nosso país.
Daniela Rodrigues, n.º 9 e Camila Alexandre, n.º 6
No nosso ponto de vista, a Rita tem razão pois o rei pode ter várias dificuldades em governar o país, mas não se compara às dificuldades que o povo passa, o qual deve ser tratado com respeito.
O rei pensa que a sua vida é muito complicada, mas se trocasse com um elemento do povo, verificaria que, afinal, não vive assim tão mal.
Para concluir, penso que o rei não tem tantas razões de queixa do seu modo de vida, já o povo sente falta de regalias.
Marta Gaspar, n.º 19 e Rute Martins, n.º 25
Sobre o conto: “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”
Alunos do 7.º G
A mensagem que nos deixa a obra História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda, é que o valor da amizade é muito importante. Quando um amigo tem um problema, não o podemos abandonar, devemos ajudá-lo e não podemos ser só amigos para 0s momentos que nos interessam. Devemos apoiar sempre os nossos amigos e cumprir sempre as promessas.
As diferenças não tornam um ser vivo menos importante ou até indiferente. No entanto, somos todos iguais, mas diferentes.
Camila Alexandre, n.º 6
Na obra História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar, de Luís Sepúlveda, o gato prometeu ajudar a gaivotinha, não conseguiu logo à primeira, mas não desistiu. Ele fez tudo o que podia e o que não podia para a ajudar, não descansou até conseguir, a diferença entre eles não os afetou. Infelizmente, há alguns humanos que não conseguem ser pacientes…
Adriana Mendes
Autorretratos
Menino alto e branco
Com felicidade nos olhos
E energia no corpo
Para se rir basta uma piada
Mesmo vinda do nada
Olhos escuros, cabelo castanho
É tudo o que tem…
Na sorte acredita
Mas nunca medita
A esperança tem
Como mais ninguém
Assim ele é
Ah, pois é!!!
Afonso Campos, n.º 3
mas com muita descrição.
Quando alguém está doente
age logo com prontidão.
Sempre em atividade
com interesse na leitura
a sua grande qualidade
é tratar tudo com trenura.
Com modo de vida saudável
é a alegria dos seus pais.
É um rapaz muito estável
e diferente dos demais.
Com um grande coração
é uma pessoa muito fiél.
Termino a descrição
pois assim é o Daniel.
Daniel, n.º 8
Jardim (André), minorca português,
cabelo chocolate; face sorridente,
cicatrizes no rosto
com o IPhone no bolso,
a Samsung e a Nokia esquecer.
Sempre a nadar para emagrecer
e músculo aparecer.
As relações amorosas por uma navalha são cortadas.
E com o cabelo cortado às chapadas.
André Jardim, nº 4
Palavras Que Limpam a Escola
A escola
Limpar
As
Vassouras
DeveRás utilizar.
As latas de
Sumo
Que
Usares
TErás que reciclar.
Lixo no
CaIxote
Muitas
Pessoas
Ajudarás!
Minha
Alegria
PErmanecerá
Se
Colocares
Os resíduos no local correto.
Limpa ficará
A escola!
André Jardim, n.º 4
Preocupar-nos com a limpeza
Ajudar a proteger a nossa escola
Limpar os nossos corredores
A sujidade vamos combater
Vamos recolher todo o lixo
Reciclar, reduzir e reutilizar
Aprender a não sujar
Sujar é que nem pensar
Queremos andar numa escola limpa
Une forças e ajuda
Elimina todos os papéis do chão
Leva todo o lixo para o caixote
Imagina uma escola limpa
Mal se vê lixo no chão
Papéis, todos eles no lixo
As pessoas felizes
Muito gratas pela ajuda
A vida será mais fácil
E não vais tropeçar nessa
Sujidade toda
Com tudo isto vais ver que
O melhor está
Logo
Aqui na tua escola, só precisas de ajudar.
Eduarda Morgado n.º 10 e Eva Guedes n.º 12
Para a escola melhorar.
Aprender a reciclar,
para o ambiente ajudar.
Na escola reciclamos
Pois todos ajudamos.
Lixo pelo chão?
É o que não queremos!
Para o futuro melhorar
A escola vamos preservar.
Fazer tudo melhor,
para prevenir o pior.
Camila Alexandre, n.º 6 e Lara Esteves, n.º 16
Sempre a limpar…
Sem nunca sujar
Nós devemos reciclar
Para podermos trabalhar
Há tanto para limpar
E nós não devemos estragar,
sujar ou mesmo desperdiçar.
É tudo necessário,
para a escola preservar
Por isso, a regra vamos utilizar
Reduzir, Reciclar e Reutilizar
É tão fácil ajudar!
Jéssica Neves n.º 14 e Carolina Milheiro n.º 17
e alguns conselhos te vou dar.
Não tens nada que saber
Pôr a escola sempre a brilhar.
Para a tua escola teres limpa
A pá e a vassoura tens de usar.
Para ser mais fácil para ti
O lixo no caixote tens de colocar.
Dentro da sala de aula
A ordem deves manter
As mesas arrumadas
E no corredor não deves comer
Não faças riscos nas paredes!
Não deites papéis no chão!
Depois destes conselhos,
Agradeço a tua colaboração.
Daniel n.º 8
Escola suja
Não queremos!
A nossa escola
Moderemos!
Mesas sujas,
Chão por limpar…
Isto vamos mudar.
Panos limpos
Para todos
Todos para ajudar.
Não podemos
Nem queremos deixar sujar
Uma instituição
Que nos é tão familiar.
Adriana Gonçalves Mendes, n.º 1
Se olharmos para o que está limpo
Vamos ver que é mais bonito,
Pois a escola vai brilhar
Um simples gesto basta para ajudar.
Da escola temos de cuidar
Para a teres limpa, tens de trabalhar
Vamos lá começar a reciclar!
Rute Martins, n.º 25 e Marta Gaspar, n.º 19
Concurso online de Escrita Criativa
Durante três semanas, cinco alunos da turma F do 9ºAno redigiram textos no âmbito de um concurso promovido pelo Departamento de Educação para a Saúde da Liga Portuguesa Contra o Cancro. Diariamente, um dos elementos do grupo constituído pelos alunos Bernardo Gameiro, Daniela Neves, Ema Maria, Margarida Lopes e Tânia Santos tinha a responsabilidade de escrever um texto (com um mínimo de 300 palavras) na sequência do que lhe era anteriormente enviado.
Conto: Um pai e um filho
Luciano Santo, nº 17 do 7º G
Há muitos anos atrás, havia um homem muito rico que tinha uma fazenda muito grande e que também tinha um filho. Mas o seu filho não gostava de trabalhar, só queria gastar dinheiro e o seu pai não sabia mais o que fazer para o emendar.
Certo dia, resolveu construir uma forca no meio da fazenda e disse ao seu filho que quando morresse ele herdaria tudo, mas que iria gastar a herança com os seus amigos, ficar pobre, e os amigos não iriam querer saber mais dele. E assim aconteceu, o seu pai morreu, ele herdou tudo e gastou a herança. Tal como o seu pai previu, ficou pobre e os seus amigos não quiseram saber mais dele.
Um dia, ele lembrou-se da forca que o seu pai construíra, ajoelhou-se e disse:
– Se esse for o seu desejo, eu realizá-lo-ei.
Caminhou até à forca e começou a colocar a corda no pescoço e pendurou-se. Como o pau era oco, quando ele se pendurou o pau quebrou-se e a seu lado caíram várias pedras preciosas e uma carta que dizia:
– Meu filho, isto tudo aqui é seu.
Ele comprou a fazenda de novo e viveu feliz para sempre!