Passo a passo


 I

Melhorar a proficiência no Português

Foi-lhe a força motriz para a inscrição

Mas foi muito mais aquilo que fez

Do primeiro momento à certificação

 

Nas dúvidas havia o Google Tradutor

Para converter a tradução em Mandarim

Porque aprender é também um ato de amor

Que tem começo mas não tem fim

 

II

Sempre de caderno aberto

E de lápis pronto na mão

Bebeu conteúdo de cada palestra, é certo

E, ao longo dos meses, de toda a sessão

 

Registou, fixou, cresceu

Como semente que germina com calma

E o que o processo com tempo lhe deu

Foi uma espiga dourada com alma

 

III

Foi no dia 11 de julho do ano corrente

Que aconteceu o júri de certificação

E cada história de vida de forma evidente

Apresentou a prova com saber e emoção

 

E porque um ponto de chegada

É um excelente ponto de partida

Que seja uma rampa esta etapa terminada

Para a aprendizagem ao longo da vida

Isabel Moio – Técnica de ORVC

Em princípio


Em princípio, quem chega ao Centro Qualifica vem com o propósito de aumentar as qualificações escolares por estas serem a chave de que necessitam para abrir novas e melhores possibilidades profissionais e formativas.

Em princípio, o processo de RVCC é exatamente o significado do monograma por extenso: Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências.

Mas, em princípio, quem trabalha nesta área da Educação de Adultos facilmente compreende que a exceção, aqui, é a regra. E são muitas, as exceções. O J. é apenas mais uma delas. Saiu da escola há tantos anos quantos se comemora, este ano, a Liberdade: 50. E o direito à educação, uma das liberdades e uma das portas que Abril abriu, permitiu-lhe ver uma delas no nosso Centro. Afinal, aqui todas as pessoas e todas as histórias cabem, independentemente do motivo que levou ao término precoce do percurso escolar porque outras responsabilidades erguiam mais alto a voz.

A expressão ‘Em princípio’ foi tão assídua como o J., ora porque os 35 anos como emigrante fizeram com que o Francês se atravessasse no caminho quando agora, retomava hábitos de escrita perdidos no tempo, ora porque as naturais hesitações e inseguranças de quem ficou apenas com a “quarta classe” e nunca teve oportunidade de explorar as funcionalidades do computador se transformavam em pedras no sapato e dores de cabeça. Foi por tudo isso conjugado que, repetidamente, a equipa ouviu ‘em princípio escreve-se assim’, ‘em princípio foi nesse ano’, ‘estou a contar terminar isto, pelo menos em princípio’.

Com todas estas especificidades, o dia 4 de julho foi-lhe emotivo, talvez porque soube ao dia do “exame da quarta classe”, aqui adensado com o desafio de, pela primeira vez, utilizar com confiança um comando para apresentações que lhe facilitou a transição de diapositivos.

Foi assim que o J., um dos exemplos que veio para o Centro Qualifica apenas numa lógica de fugir à rotina e de absorver novos conhecimentos, fechou a porta do 9.º ano para, em princípio, realizar outras formações e, assim, continuar ativo ao longo da sua vida.

Isabel Moio – Técnica de ORVC

Liberdade, Desenvolvimento, Bem-Estar


Sob o mote “Liberdade, Desenvolvimento, Bem-Estar”, a Associação Portuguesa de Educação e Formação de Adultos (APEFA) realizou, no dia 5 de julho 2024, o X Seminário Nacional e II Internacional de Educação e Formação de Adultos, como tem sido seu apanágio ao longo dos últimos anos.

Este continua a ser dos poucos momentos em que os elementos das equipas dos Centros Qualifica, de norte a sul do país, têm oportunidade para se reencontrarem, estreitarem laços e partilharem dúvidas e preocupações. Uma das mais significativas: o presente e o futuro da Educação de Adultos. A este respeito, o Secretário Adjunto de Educação, Alexandre Homem Cristo, afirmou publicamente que a Educação e Formação de Adultos estará no horizonte político do Governo. De facto, a intermitência das políticas públicas nesta área, a marginalidade da EFA no sistema educativo português e os programas fluidos, concebidos ao ritmo das prioridades das forças políticas no poder, estiveram, uma vez mais, no centro do debate e das intervenções.

Apesar disso, é inegável que a Liberdade conquistada com o 25 de Abril de 1974 abriu caminho para o Desenvolvimento na Educação, refletindo-se em ganhos que não eliminaram o atraso histórico do nosso país nos níveis de escolarização, mas tem vindo a esbatê-lo. E foi esse Desenvolvimento e o Bem-Estar que proporcionou que levou a APEFA a homenagear Alberto Melo, Licínio Lima e Olívia Santos Silva pela dedicação à Educação e Formação de Adultos ao longo de décadas. Que saibamos nós, mais jovens, aprender com esse exemplo, experiência e legado e respeitar e dignificar tudo o que construíram.

No painel da tarde, Territórios e Instrumentos, o foco esteve nas intervenções das representantes do Pessoas 2030 e da ANQEP, que partilharam com os participantes não apenas o retrato atual (que mantém Portugal aprisionado num conjunto de fragilidades que perpetuam o défice de qualificações, competitividade e coesão social e territorial), mas sobretudo a esperança no trabalho realizado em rede pelas equipas dos Centros Qualifica, fora de portas, visando a mobilização de públicos que, tradicionalmente, permanecem mais afastados da educação e da formação, com a consciência de que se muito já se fez, muito mais há ainda por (e para) fazer.

Isabel Moio – Técnica de ORVC

Descobrindo as diferenças


MissãoApresenta-se como uma pessoa determinada e para quem o 12.º ano não é uma necessidade, mas a ideia fixa de quem decidiu que havia de concluir uma etapa que, em tempo regular, deixou inacabada.

Missão

J. Apresenta-se como uma pessoa determinada e para quem o 12.º ano não é uma necessidade, mas a ideia fixa de quem decidiu que havia de concluir uma etapa que, em tempo regular, deixou inacabada.

P. O seu espírito de cuidadora exigia-lhe que investisse numa carreira dedicada à educação de crianças, mas para isso precisava de concluir o 12.º ano.

 

Duração

J. Atravessou a nomenclatura do Centro quase desde a sua criação, pois foi no Centro Novas Oportunidades que iniciou o processo. Contratempos e prioridades fizeram com que fosse retomado já no Centro Qualifica, no dia 2 de outubro de 2017, e concluí-lo 14 anos depois do seu efetivo início leva-nos a acreditar que se sentiu bem acolhida nesta Casa e, por isso, a ela voltava.

P. A candidata dirigiu-se ao Centro acabada de regressar da Suíça, antes mesmo de tirar a roupa da mala, decidida a cumprir um sonho antigo, tendo iniciado o processo de RVCC no dia 28 de julho de 2023.

 

Construção

J. Cada vez que regressava ao Centro tinha de abrir as janelas do dossier em que juntara todo o material que lhe havia sido entregue ao longo dos anos e arejá-lo. Por ser conversadora nata, era um risco deixá-la a escrever autonomamente porque aquilo que lhe era solicitado em meia dúzia de linhas com facilidade se transformava em meia dúzia de páginas e, mesmo assim, dizia “não escrevi nem metade!”.

P. Apesar de lançar a semente em julho, sob um sol ardente, as primeiras raízes nasceram em setembro, quando de forma assídua e responsável comparecia a todas as sessões agendadas. Se no início a folha em branco era um desafio, não que lhe faltasse vida para contar, mas porque o português e o francês teimavam em imiscuir-se, com o tempo foi florescendo e, folha a folha, foi recuperando a robustez e a segurança no seu discurso.

 

Conclusão

J. Com inspiração na obra “O lutador de sumo que não conseguia engordar”, de Eric-Emmanuel Schmitt, percorreu os conceitos de meditação, alimentação, aceitação e objetivos, intercalando o resumo da obra com a sua experiência pessoal e profissional e indo com mestria ao encontro dos referenciais de competências-chave. Agora, com (mais) tempo para outros afazeres e responsabilidades, que continue a fazer limonada se o sumo não for o seu forte.

P. Com inspiração na obra “Medir o Racismo, Vencer as Discriminações”, de Thomas Piketty, explorou os temas do racismo, do referencial étnico-racial de tipo anglo-saxónico, da discriminação, do sistema de quotas como estratégia para promover a igualdade de oportunidades e do Plano de Ação para as Migrações, tendo ainda relatado duas experiências pessoais de discriminação. Agora, alcançado o cume desta montanha, chegou o momento de exibir a elegância e delicadeza das suas pétalas, partilhando a sua experiência em converter as dificuldades em substrato.

 

Se muitas diferenças há na missão, na duração, na construção e na conclusão, certo é que a persistência das flores selvagens (que se alimentam com a seiva da sua própria força) e da água do rio (que aprende a contornar obstáculos seguindo firmemente o seu rumo) fazem com que histórias tão díspares por vezes se encontrem. Foi o que aconteceu no dia 20 de junho de 2024, levando as candidatas a provar ao júri que são dignas do papel que reconhece que as escol(h)as fora da escola foram, efetivamente, as mais nobres escolas.

Isabel Moio – Técnica de ORVC

Translação


A duração do processo de RVCC da H. e da I. coincidiu com o tempo de uma volta da Terra em torno do sol. Por isso, experimentaram aqui as quatro estações. Começaram por lançar a semente à terra na primavera, quando em abril tiveram a primeira sessão.

Os meses em que os dias são dia até mais tarde trazem o desafio de se trabalhar mais. Foi o que lhes aconteceu no verão do processo: uma altura em que tanto lhes começava a ser exigente o que era requerido nas sessões como nos seus contextos laborais e familiares. E foi verão, no processo de RVCC, durante mais tempo do que o do calendário gregoriano, que sugere que em cerca de três meses o verão esteja virado. Aqui, foi verão de julho de 2023 a abril de 2024 e aqui viram muitos pores-do-sol, até a noite ser.

Chegada a fase de preparação para a sessão de júri de certificação, as obras “Infocracia” e “Vita Contemplativa”, ambas de Byung-Chul Han, serviram de mote para as suas apresentações. Se H., embrenhada na sua correria e gestão diária, foi convidada a refletir sobre a importância de “fazer nada” e simplesmente “contemplar”, a I. coube o desafio de olhar para as potencialidades do mundo da informação, sem descurar os perigos aos quais podemos estar expostos se não assumirmos uma atitude crítica.

O outono é tempo de renovação, de mudanças e de praticar o desapego. ‘Eu não sei se vou conseguir’ saiu-lhes algumas vezes, quase a uma só voz, para logo de seguida se contrariarem: ‘Se vim, vou ser capaz!’. E foi esta capacidade de contrariarem o seu lado de dúvida, insegurança e incerteza que as ajudou a chegar ao inverno do processo: a fase de recolhimento, de se resguardarem para cuidar mais de si e de se aconchegarem junto dos que lhes são mais queridos.

Isabel Moio – Técnica de ORVC

Lutar contra a desinformação – Palestra com o jornalista Carlos Almeida


No passado dia 16 de maio, assistimos à palestra “Lutar conta a desinformação”, no auditório da Escola Secundária de Pombal, com o jornalista Carlos Almeida, do jornal Região de Leiria.

Depois da sua apresentação e do jornal onde trabalha, o jornalista chamou a nossa atenção para a manipulação da informação salientando os perigos acrescidos da inteligência artificial.

Ajudou-nos a refletir sobre como devemos fazer para distinguir as notícias verdadeiras das falsas. Já tínhamos abordado este tema nas sessões de Português Língua de Acolhimento, na UFCD 6401UI (Atualidades), com a formadora Gina Ribeiro, mas a palestra foi muito enriquecedora.

 

Os formandos de Português Língua de Acolhimento B/B2

 

De forma entusiasta, com sentido de humor e recurso a imagens apelativas, o jornalista Carlos Almeida começou por fazer a analogia entre o telemóvel e os seres humanos que têm “um processador capaz de fazer o download e recriar o conhecimento acumulado por milhões que nos antecederam”. Mas o saber acumulado permite-nos aprender coisas que contrariam os nossos sentidos. Provou-o  com a fórmula de Einstein que diz que o tempo passa diferente em sítios  diferentes. Assim, o jornalista sublinhou que nem tudo o que vemos é necessariamente verdade.

Continuando com a analogia com o telemóvel, apresentou a Constituição da República Portuguesa como sendo o nosso sistema operativo.

Destacou o artigo 38º

(Liberdade de imprensa e meios de comunicação social)

  1. É garantida a liberdade de imprensa.
  2. A liberdade de imprensa implica:
  3. a) A liberdade de expressão e criação dos jornalistas e colaboradores, bem como a intervenção dos primeiros na orientação editorial dos respectivos órgãos de comunicação social, salvo quando tiverem natureza doutrinária ou confessional;
  4. b) O direito dos jornalistas, nos termos da lei, ao acesso às fontes de informação e à protecção da independência e do sigilo profissionais, bem como o direito de elegerem conselhos de redacção;

Apresentou exemplos de notícias falsas para vender mais. Fez referência a “The great Hoax”- Seis artigos publicados no verão de 1835 no The Sun- Nova Iorque.

Continuou dizendo que a forma como nós vemos o mundo pode ajudar-nos a passar mensagens erradas. Referiu uma situação que aconteceu em 1933. Arminda de Jesus foi queimada viva pelos seus vizinhos por acharem que era a única forma de expulsar o demónio que estava dentro dela. Fixei a expressão “nós não sabemos o que não sabemos”.

De marcante também foi a comparação dos escaravelhos encima de uma garrafa de cerveja que traduz a nossa dependência em relação às redes sociais. O jornalista falou de uma armadilha evolutiva. Somos vitimas da guerra da informação.

Terminou a sessão com um assunto muito atual, a inteligência artificial (IA) e as vantagens e perigos que traz consigo. A partir de agora, já não podemos acreditar naquilo que vemos ou ouvimos. O jornalista deu o exemplo  de uma publicidade a uma aplicação na qual intervinha Cristiano Ronaldo a incentivar a compra do produto. Na verdade, houve manipulação da imagem e voz do futebolista.

 

José Santos – Candidato do processo de RVCC Nível Secundário

 

O meu vizinho, o Agostinho


No âmbito das Comemorações do cinquentenário da Revolução de Abril, no dia 29 de abril,  tivemos uma sessão com a professora Lina Oliveira: “Apontamentos de uma Revolução”.

Começámos por clarificar o conceito de texto argumentativo e explorámos dois cartoons de André Carrilho com intencionalidades diferentes. Um deles representa um cravo transformado em árvore debaixo da qual podemos ver pessoas felizes. O outro apresenta o cravo sobe a forma de um punho que traduz o esforço e o sofrimento do caminho para a liberdade.

A professora partilhou de seguida, um podcast de Luís Caetano: “A Vida Breve” que divulga poemas declamados pelos próprios autores. Ouvimos o  “Poema arma” de Manuel Alegre que foi um opositor ao Estado Novo e chegou a estar preso.

Foi-nos apresentada também Luísa Venturini, tradutora, autora de romances, poemas e crónicas. Vive em Pombal e costuma expressar a sua opinião na Rádio 97fm. Tivemos a oportunidade de ouvir o podcast “Do Nevoeiro”, uma referência ao Sebastianismo e escrito no rescaldo das últimas legislativas.

A professora também referiu a importância dos jornais como meio de expressar a opinião tal como o Jornal Expresso onde Daniel Oliveira escreve artigos de opinião.

Finalmente, leu um post publicado no Facebook pela jornalista Paula Sofia Luz que conta a história do tio Germano que esteve na Guiné e que trouxe feridas daquelas que não se veem por fora. Esta leitura fez-me lembrar o meu vizinho, o Agostinho que esteve a lutar na Guerra do Ultramar e dizia-se que quando regressou vinha muito afetado. Durante anos, sempre que ouvia um barulho mais forte, atirava-se para o chão escondia-se debaixo de uma mesa e estando ele a trabalhar no campo, chegou a esconder-se debaixo do carro dos bois. Segundo dizia a sua mãe, ele acordava quase todas as noites aos gritos como se ainda la estivesse. Nunca lhe foi dado nenhum apoio psicológico. Segundo o que se soube no dia que ele veio embora do Ultramar o pelotão dele foi morto com uma bomba terrestre. Só escapou ele e mais quatro camaradas. O meu pai também foi para a guerra e o meu irmão foi batizado com quatro dias pois ele ia embora no dia seguinte.

Estas são memórias que a sessão com a professora Lina trouxe ao de cima.

Isabel Santos – Candidata do processo de RVCC de nível secundário

Vida de mudanças e mudança de vida


Comecei o processo de RVCC no Centro Qualifica do Agrupamento de Escolas de Pombal no dia 30 de setembro de 2021 e a minha sessão de certificação foi no dia 22 de junho de 2022. Sobretudo no início, tive dificuldades em compreender algumas das atividades que me eram propostas pelos formadores porque estudei apenas até ao 2.º ano. Deixar a escola com 14 anos, porque reprovei muitas vezes, e voltar a desenvolver hábitos de leitura e de escrita foi um grande desafio.

Em Matemática tomei mais consciência de que a forma como eu fazia algumas contas não era a mais correta e até prejudicava o meu saldo financeiro ao final do mês. Com as sessões aprendi a “abrir mais a pestana”. A leitura e a escrita foram as competências que mais gostei de melhorar. No âmbito do programa Ler+ Qualifica li excertos do livro “História de um caracol que descobriu a importância da lentidão”, de Luís Sepúlveda. Não gostava de fado, mas nas sessões de formação complementar de Linguagem e Comunicação vi o vídeo e ouvi a canção “Andorinhas” da fadista Ana Moura, que gostei muito de conhecer. Analisei a letra dessa música, em que a fadista diz que quer mudar de vida, quer ser livre como as andorinhas e voar “daqui para fora”. Foi também com esse objetivo que realizei o processo de RVCC, pois queria mudar de vida a nível profissional, para uma situação mais estável.

Não foi fácil ter cerca de três sessões por semana, mas com muito esforço e persistência consegui escrever a minha história de vida e evidenciar o que aprendi ao longo da minha vida nas quatro áreas de competências-chave. Um dia, saiu-me a expressão “A minha vida contada faz tremer uma calçada” e foi esse o título que dei ao meu portefólio. Na realidade, desde criança que a minha vida foi feita de muitas mudanças, mas não cruzo os braços e tenho sempre ido à luta por aquilo que quero e que acredito que seja o melhor para mim.

Ter conseguido terminar o processo de RVCC com o 6.º ano foi uma das melhores coisas que aconteceu na minha vida, porque mudou-a como eu tanto queria. Hoje tenho um emprego mais perto de casa, com contrato e um horário que me é mais favorável. Mudei de vida e sinto-me realizada, feliz com o que faço e isso fez com que a minha autoestima também ficasse muito mais fortalecida.

Maria Nair Gomes

Luta contra a desinformação


Junte-se a nós, candidatos do Processo de RVCC e formandos do PLA (B1 e B2) numa palestra esclarecedora sobre o fenómeno das fake news. Descubra como identificar notícias falsas, entender seu impacto na sociedade e aprender estratégias eficazes para combater a desinformação.

Palestrante: Carlos S. Almeida – Jornal Região de Leiria

Data: 16 de maio 2024

Horário: 20:00 horas

Local: Auditório Gabriela Coelho na ESP.